A Lenda de KALAHAD Cenário de RPG

Continente: Grim Crayst

População do Reino: 200 milhões de habitantes

Capital: Ravens Meet: 25 milhões de habitantes

Humanos: 30%

Elfos womanin: 10%

Orcs: 10%

Elfos huntras: 10%

Anões: 7%

Mortos-Vivos: 7%

Hoffings: 6%

Nells: 4%

Hathosians: 4%

Goblins: 3%

Henkors: 3%

Draconianos: 3%

Outros: 3%


A grande jóia de Kalahad, como é chamada Ravens Meet, é uma das três cidades mais populosas de Kalahad, a terceira economia, o segundo maior exército, a segunda que mais recebe pessoas no mundo e a primeira em qualidade de vida. O reino é o maior exportador de Kalahad, superando Farhan e Grim Wood, comercializando produtos manufaturados, agrícolas e de alta engenharia.




A arquitetura da cidade é a mais bela de Kalahad e também a mais desenvolvida. Seu planejamento leva esgotos, água e reciclagem a todos os habitantes. Engenheiros e magos de Ravens Meet são contratados por todos os grandes reinos para trabalharem na área tecnológica e de desenvolvimento. Construída numa parte montanhosa do continente, conta com inúmeras escadarias e túneis por dentro das montanhas. Vista de longe, parece uma grande montanha esculpida, com vários andares e no topo, o majestoso castelo de Razar, com a Torre de Ulma erguendo-se acima das nuvens. É tida como a melhor cidade em termos de oportunidade e também para negócios, perdendo em entretenimento apenas para Farhan e Arcana e em lazer para Treblinka.

Mas foi com muito esforço e luta que o reino conseguiu se unir e declarar sua independência. Inicialmente uma colônia de Farhan, passou a ser colônia de Kerona quando esta se tornou independente. Na época Farhan estava tendo problemas com suas colônias, especialmente Arcana e a administração de Ravens Meet, um recém fundado reinado, ficava a encargo de Kerona, também uma colônia. Assim que Farhan concedeu a independência à Kerona os outros reinos também se consideraram independentes.

Surata era também uma colônia de Farhan e ficava a encargo de Ravens Meet, mas o regente Beldar Elmo Dourado concedeu independência à cidade. Essa atitude desagradou Kerona, na época regida pelo auto-proclamado rei Donowan Elmo Dourado, irmão de Beldar – pois Kerona se considerava dona das ex-colônias farhanianas.

Devido a toda essa tensão, no ano de 1998 deu-se enfim a guerra conhecida como Guerra dos Elmos Dourados, devido ao fato dos reinos serem regidos por dois irmãos com este sobrenome. Kerona não agüentou o poder de Ravens Meet aliado ao de Surata. Nesta guerra a participação do paladino Harold Shapper foi crucial, pois abateu sozinho os dragões Varlin e Randor, generais do exército de Kerona. Para comemorar sua independência, Ravens Meet construiu Ulma, a Torre da Independência, a maior de Grim Crayst até então, com 670 m.

Atualmente a cidade tenta reconstruir seu exército, dizimado após a queda do Império. De todos os reinos, o que mais sofreu baixas nessa guerra foi Ravens Meet. Jovens de todas as raças e partes do mundo se alistaram para recompor o exército, e todos os reinos aliados na guerra deixaram tropas na cidade.
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Continente: Hanadrum

População do Reino: 25 milhões de habitantes

Capital: Mast Calliber: 2,5 milhões de habitantes

Humanos: 20%

Nells: 20%

Elfos huntras: 15%

Anões: 10%

Hoffings: 10%

Elfos womanin: 5%

Orcs: 5%

Entes: 5%

Draconianos: 3%

Bruks: 3%

Trolls: 2%

Outros: 2%





Fundada em 1182, a cidade marca a divisão das terras huntras e das womanin. Foi erguida dez anos depois do fim da guerra como um marco do lugar onde as terras foram demarcadas entre os dois reinos. No início um forte que tinha por objetivo zelar pela gigantesca fronteira continental, o lugar logo se transformou numa cidade.




Ironicamente, fundada para ser símbolo da divisão dos elfos, serviu ao seu objetivo oposto, sendo a única cidade a abrigar as duas facções de elfos durante muito tempo. E serve de moderadora quando dirigentes womanin necessitam folar com dirigentes huntras.

No início Mast Calliber era alvo de constantes reclamações de ambos os reinos, sob alegações de que o reino não patrulhava corretamentente a fronteira ou favorecia um ou outro lado. A situação na cidade nunca foi de calmaria total, mesmo porque o reino não permite
que exércitos de outros reinos penetrem seus domínios ou mesmo atravessem-no.

Essa política rígida sofreu um duro ataque de Sobibor, e não conseguindo impelir seus exércitos, assinou rendição ao reino huntra. Durante 14 anos os huntras se aproveitaram das fronteiras estando no comando de Mast Calliber. Essa situação somente mudou quando o rei Lockarth subiu ao poder e atacou Sobibor com os exércitos aliados à Gangland, que na época disputava o poder pelo sul de Hanadrum. Mas novamente depois de uma década Sobibor destruiu a cidade de Mast Calliber, que levou cerca de 50 anos para se recontruir e só saiu do jugo de Sobibor quando Farhan interferiu e os reinos assinaram a paz.

Existe uma lenda em Mast Calliber ainda cercada em mistério: o rei Lockarth era um poderoso mago, que foi aprendiz de Zworder Hozkan, e lutou na frente de batalha para libertar sua cidade e a manteve independente durante dez anos, resistindo aos ataques de Sobibor. Infelizmente no último ataque, os magos e paladinos de Sobibor cercaram e aniquilaram as tropas e o rei. Contudo, um tempo antes de morrer, diz a lenda que o rei forjou cinco anéis (ou pingentes, não se sabe ao certo) com parte de seu poder. Esses anéis foram espalhados em lugares diferentes de Kalahad.

Conta-se que ele escondeu os anéis em masmorras nos céus, oceanos, vulcões, desertos e lugares inóspitos. As masmorras seriam perigossíssimas e povoadas de monstros insanos e desconhecidos, cada uma contendo milhares deles e centenas de quilômetros, de modo que somente os aventureiros mais sagazes seriam capazes de encontrar os anéis. Para avisar a localização dos anéis, o rei-mago deixou um enigma escrito num monolito na praça central da cidade.

O feiticeiro Eidolon alega ter encontrado um desses anéis, numa grande fortaleza voadora. Contudo sua descoberta nunca foi confirmada e o próprio Eidolon nunca disse a solução do enigma.

A Tropa de Elite de Arcana, num combate contra Eidolon, conseguiu se apossar do anel, mas também os rumores nunca foram confirmados. Entretanto o anel estava em posse de Sir Delsenor, que foi morto em batalha na guerra contra Surata. A partir daí não se tem notícia do paradeiro do anel, que até onde se sabe pode estar em posse de algum ex-membro da Tropa, ter caído no campo de batalha ou mesmo estar na tumba de Sir Delsenor. A lenda dos cinco anéis permanece ainda hoje um mistério.



O enigma, como está descrito no monolito:

“Impossível, à noite de esconder
Está sempre em cima do escuro
É ainda símbolo mal de poder
O seu inverso mostra o fim da questão:
No meio um grande azul
Nas bordas a solução”.
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Continente: Hanadrum

População do Reino: 50 milhões de habitantes

Capital: Burantas: 3 milhões de habitantes

Elfos womanin: 55%

Humanos: 20%

Nells: 5%

Hoffings: 5%

Orcs: 4%

Draconianos: 4%

Elfos huntras: 3%

Anões: 2%

Hathosians: 1%

Outros: 1%





Foi a primeira cidade élfica em Hanadrum. Quando os elfos saíram para explorar o novo continente, encontraram uma grande floresta, que o cruza de norte a sul, chamaram-na de Floresta Alta, ou Shaltas em sua língua. No meio dessa floresta fundaram a cidade de Burantas, que significa Cidade Alta.




Dario Waldussel, um elfo huntras da linhagem negro-púrpura foi eleito Rei Elfo, o guardião de todos os elfos. A cidade prosperou a ponto de atingir as fronteiras de Sestnofit, a primeira cidade anã. As divergências cresceram e elfos e anões se viram lutando a primeira guerra entre os povos pacíficos de Kalahad, um sinal de que os tempos nunca mais seriam como em Halazon.
Dario e seus magos foram os responsáveis pela magia da morte na costa oeste. Não se sabe de tinham noção do tamanho do estrago que causariam, o fato é que a guerra parou quando isso aconteceu, nem mesmo os elfos queriam continuar a lutar. Numa busca por culpados, os elfos claros culparam os escuros pelo acontecido, mesmo aqueles que não eram da linhagem de Dario e seus magos. Essa divisão perdura até os dias de hoje, pois antes eram todos elfos, e agora são separados em huntras e womanin.
Hoje em dia Burantas é um reino gigantesco, o maior, em extensão, de Hanadrum, embora Zispária e Karmânia, dois de seus reinos tenham recentemente se auto declarado independentes, reduzindo drasticamente seu território. Mas este é um assunto que ainda não foi resolvido.
Em seus territórios encontram-se todos os tipos de clima e vegetação, belezas naturais, remanescências dos Reinos Antigos, assim como muitos reinos não élficos.
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Continente: Hanadrum

População do Reino: 30 milhões de habitantes

Capital: Tantra: 1,5 milhões de habitantes

Mortos-Vivos: 60%

Elfos womanin: 15%

Elfos huntras: 8%

Humanos: 5%

Orcs: 5%

Anões: 2%

Henkors: 2%

Hoffings: 1%

Draconianos: 1%

Outros: 1%






Foi a primeira cidade de Hanadrum, considerada pertencente a todos os povos, se tornou um reino grande e próspero. Todas as embarcações que chegavam ao continente acabavam se dirigindo à Tantra, que por muito tempo foi considerado um reino seguro.

Durante a guerra dos anões e dos elfos, Tantra apoiou os anões de Simendel, juntamente com Farhan. O reino de Tantra foi vítima da maldição da morte, uma magia poderosa que devastou toda a costa oeste de Hanadrum, que nunca mais voltou a ter vida (ver Segunda Era: O Legado de Baator). Todos que viviam na cidade e nos outros reinos do oeste foram transformados em mortos-vivos, assim como toda fauna e flora dos milhões que quilômetros atingidos pela magia.

Foi esta magia a causa da separação dos elfos e também o fim da maior guerra que Kalahad já viu. Hoje a cidade é um pólo turístico e extrativo, sobrevivendo graças às suas inúmeras belezas litorâneas e aos seus recursos de exploração, como carvão e madeira de alta qualidade, atingida pela magia da morte e com estranhas propriedades misteriosas.

É governada por três regentes que assumiram após a morte do antigo rei. Kronos, Mantas e Abbadon são mortos-vivos, assim como a maioria da população da cidade e regem o reino com mãos de ferro, aliados a Simendel, hoje outro grande reino de mortos-vivos anões, o alvo principal da magia da morte. Atualmente Tantra se encontra preocupada com o avanço do mar de sangue e envia patrulhas regulares à costa na esperança de descobrir como deter o avanço de Baator.
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